06/09/2024 às 17h12min - Atualizada em 06/09/2024 às 17h12min

Pesquisa da UFSCar investiga como a solidão afeta idosos

Podem participar do estudo pessoas com 50 anos ou mais, dos mais diversos contextos de vida, que tenham acesso à internet

Denise Britto / CCS - UFSCar
Portal UFSCar
Reprodução / UFSCar
Uma pesquisa na área de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando ouvir pessoas acima de 50 anos e entender como os efeitos de diferentes experiências de vida podem afetar os sentimentos de solidão delas e suas formas de lidar com as emoções para manter relacionamentos.
 
Para isso, o estudo busca comparar os repertórios de regulação emocional e percepções de solidão nos relacionamentos entre pessoas idosas de diferentes contextos de vida.

A pesquisa, intitulada "Diversidade e Solidão: Experiências de Idosos", está sendo desenvolvida pelo aluno de graduação em Psicologia, Arthur Fornazari Gabas, para o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação da professora do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, Elizabeth Joan Barham. 

O estudante conta que o tema surgiu durante uma disciplina do curso. "Pesquisando mais, vi que solidão era algo que aparecia na literatura, então resolvi focar nela. A parte de construir relacionamentos foi derivada dos fatores que protegem contra a solidão", conta Gabas.
 
De acordo com ele, "pesquisas com idosos na minha área ouvem mais os cuidadores. Além disso, o trabalho pode contribuir para estudos sobre qualidade de vida desses idosos e estratégias para lidarem com situações adversas na vida e construírem bons relacionamentos".

Como participar

Podem participar da pesquisa pessoas com 50 anos ou mais, dos mais diversos contextos de vida, que tenham acesso à internet. A participação consiste em duas fases:
 
01. Preenchimento de um formulário online (https://bit.ly/solidaoidosos)
 
02. (opcional) Participar de uma entrevista, com média de uma hora de duração, que pode ser presencial ou online, a depender da disponibilidade da pessoa.
 
Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente com o pesquisador Arthur Gabas, pelo telefone/WhatsApp (17) 98105-5477. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar e financiado pela Fundação de Amparado à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

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